José Maciel de BritoProf. José Maciel de Brito advogado, Jornalista acadêmico de Literatura da Academia Gurupiense de Letras
Neste mundo, imundo, até nisto há sacrilégios e privilégios, ou sejam, sacrificados e privilegiados. Como se não bastassem, o coronavírus encampou e incorporou essa maldita tradição massacrando vítimas e condecorando carrascos, com salvo conduto vital, político e econômico.
No contexto do genocídio covidiano, muitos dos condecorados serviram-se de coquiteis da hidroxicloroquina a título de proteção vital, negaram-nos tempestivamente àquelas vítimas, com resultado morte, hoje, contados quase 70 mil em todo o país.
Neste aspecto, não podemos debitar o ônus dessa catástrofe ao Presidente da República que, desde logo recomendou o uso do produto, porém, ignorado pelos seguidores do Supremo, de alguns congressistas, da OMS, da Globo e de outros setores da mídia, igualmente medíocres e assassinos.
O sintomático ou infectado pelo vírus do COVID-19 que, em tempo útil recorrem ao produto, isolou-se pelo tempo necessário não precisou de UTI, entubação, poupando o choro de seus familiares. Isto merece reflexão!
Gurupi, TO, 01 de julho de 2020
Prof. José Maciel de Brito advogado, jornalista, acadêmico de Literatura da AGL
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