Operação

Defesa do governador Wanderlei nega recebimento de informações privilegiadas

A operação deflagrada pela Polícia Federal apura vazamento de decisões do Superior Tribunal de Justiça (STJ), em desdobramento da Operação Sisamnes que investiga crimes de obstrução de justiça, violação do sigilo funcional, corrupção ativa e passiva.

18/03/2025 15h55
Por: Redação

A defesa do Governador Wanderlei Barbosa esclarece que, desde o dia 15 de abril de 2024, ele foi formalmente habilitado no inquérito da FAMES-19, juntamente com seus advogados, e teve acesso regular ao processo por meio dos trâmites legais estabelecidos.

Diante disso, não houve qualquer recebimento de informação privilegiada, visto que a conversa mencionada na investigação da Operação Sisamnes, encontrada no WhatsApp dos suspeitos, ocorreu em 28 de junho de 2024, quase três meses após a defesa do governador já ter obtido acesso integral ao processo.

A defesa reforça que o Governador Wanderlei Barbosa não é alvo da investigação e tampouco foi citado no processo. Qualquer desdobramento da investigação é de responsabilidade exclusiva dos investigados, não cabendo qualquer tentativa de vinculação do governador a atos individuais de terceiros.

Além disso, destaca-se que Thiago Barbosa e Goianyr Barbosa, citados na investigação, não possuem qualquer vínculo com o Governo do Tocantins. Thiago atuava como assessor do Ministério Público Estadual (MPE), enquanto seu pai, Goianyr Barbosa, não ocupa cargo na administração estadual.

Por fim, a defesa do Governador Wanderlei Barbosa reafirma sua confiança nas instituições e no devido processo legal, garantindo o direito constitucional ao contraditório e à ampla defesa.

A operação deflagrada pela Polícia Federal nesta terça-feira, 18, que resultou na prisão do advogado Thiago Marcos Barbosa de Carvalho, assessor jurídico do MPTO, apura vazamento de decisões do Superior Tribunal de Justiça (STJ), em desdobramento da Operação Sisamnes que investiga crimes de obstrução de justiça, violação do sigilo funcional, corrupção ativa e passiva. O procurador de Justiça Ricardo Vicente da Silva foi alvo de mandado de busca e apreensão. Os mandados foram expedidos pelo STF, que conduz as investigações.

 

Leia a íntegra da nota:

“A defesa do Governador Wanderlei Barbosa esclarece que desde o dia 15 de abril de 2024 ele foi formalmente habilitado no inquérito da FAMES-19 junto com seus advogados, tendo, desde então, acesso regular ao processo por meio dos trâmites legais.

Dessa forma, não houve qualquer recebimento de informação privilegiada uma vez que a conversa mencionada na investigação da Operação Sisamnes, encontrada no WhatsApp dos suspeitos, data de 28 de junho de 2024, quase três meses desde que a defesa do governador já possuía acesso integral ao processo.

Reforçamos que o Governador Wanderlei Barbosa não é alvo da investigação e nem foi citado no processo. Eventuais desdobramentos são de exclusiva responsabilidade dos investigados, não cabendo qualquer tentativa de vinculação ao governador por atos individuais de terceiros.

Destacamos ainda que Thiago Barbosa e Goianyr Barbosa, citados na investigação, não possuem qualquer vínculo com o Governo do Tocantins. Thiago era assessor do Ministério Público Estadual (MPE), e seu pai, Goianyr Barbosa, não ocupa cargo na administração estadual.

A defesa reitera sua confiança nas instituições e no devido processo legal, assegurando o direito constitucional ao contraditório e à ampla defesa.

Palmas, 18 de março de 2025.

Equipe Técnica de Defesa do Governador Wanderlei Barbosa”

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