José Maciel de BritoProf. José Maciel de Brito advogado, Jornalista acadêmico de Literatura da Academia Gurupiense de Letras
Dizem, ser manifestações populares espontâneas contra os tiranos do STF e do Congresso Nacional, que, em razão da liberdade de expressão manifestam repúdio aos supremistas e congressistas, exemplo de nulidades funcionais tendentes a usurparem os poderes do Capitão- Presidente, com objetivos claros de atrapalhar o Governo eleito democraticamente, derrotando a esquerda maldita, quase levando o País ao caos.
Os manifestantes populares têm a garantia constitucional assegurada no artigo 5, da Carta Magna brasileira. Então, como atribuir-se de antidemocrático? Contra a democracia, é a tentativa de usurpar o poder, o que fazem os congressistas, supremistas, esquerdistas e setores malignos da mídia nacional.
Aos agoreiros, togados, engravatados e midiáticos, um recado: em parte os manifestantes têm razão e legitimidade para tanto. Os inconformados com o jeitão do Presidente, como disse Zagalo, vão ter que engolir o Capitão escolhido pelo povo para dar um novo rumo à Nação mergulhada no lamaçal fedentino da corrupção, criminalidade e impunidade então imperantes no Brasil.
Fora, não ao Presidente mas, aos inimigos da Pátria, os identificados pelos manifestantes, detentores de autoridade e legitimidade às suas manifestações genuinamente patrióticas.
Gurupi, TO, 15 de julho de 2020
Prof. José Maciel de Brito advogado, jornalista e acadêmico de literatura da AGL
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